Macaparana
Macaparana é um município brasileiro do estado de Pernambuco, com uma população estimada,segundo dados referentes ao ano de 2008, de 23.925 habitantes. O município é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Chã do Relógio, Pirauá, Poço Comprido e Nova Esperança e possui uma área de 108,048 km². Os bairros de Macaparana são: Alvorada, Centro, Cohab, Cruzeta, Cirão (Bairro Industrial), Terra Prometida e a Vila das Pimentas.
O primeiro registro que se tem da formação de Macaparana data do final do século XIX (1879) quando o almocreve Manoel Panguengue construiu um rancho de taipa em terras do engenho Macapá, hoje engenho Macapá velho, propriedade do fazendeiro José Francisco do Rego Cavalcanti e de sua esposa Emília Joaquina Cabral de Melo.
A construção passaria a servir como ponto de apoio para o comerciante realizar seus negócios e, posteriormente, tornou-se estalagem para os viajantes. Com o passar dos anos outras casas foram erguidas no local, formando o que viria a ser denominado Vila de Macapá, distrito de Timbaúba.
A vila que deu origem à cidade de Macaparana teve suas primeiras casas construídas no local onde hoje é a Rua Nossa Senhora do Amparo, esquina com a Rua Manoel Borba, no centro. A primeira casa ficava localizada onde é hoje um sobrado comercial, isto no ano de 1879. Uma construção que preserva parte de sua arquitetura original, e que é de grande valia histórica para a cidade, é a casa onde morou por muitos anos a Sra. Anna de Moraes Andrade, vereadora por cinco vezes consecutivas e também ex- prefeita da cidade. Ajudou a escrever uma importante página na história de Macaparana, sendo posteriormente citada em vários livros, entre eles é também merecidamente homenageada como sendo uma das 100 Mulheres que mudaram a história de Pernambuco. Orgulho para a sua terra e seu povo.
A economia do município de Macaparana tem muito em comum com o desenvolvimento da agricultura canavieira secular que dominou boa parte da história da cidade e do Estado de Pernambuco. A instalação dos engenhos, concentrou poder econômico e político para um grupo familiar que teve seu apogeu com a implantação de uma fábrica de açúcar: A Usina Nossa Senhora de Lourdes. Paralelamente, iniciou-se o também domínio político deste mesmo grupo familiar que controlava a população a partir do voto cabresto que se explica devido a sua dependência do trabalho proveniente da concentração de riquezas e do poder político de uma única família. A monocultura do açúcar assim tem concentrado o poder econômico, social e político aos donos de engenhos esta relação social foi amplamente estudada por cientistas políticos e sociais dentre eles, as obras escritas pelo sociólogo Gilberto Freyre, cujos trabalhos internacionalmente reconhecidos podem ajudar a um entendimento racional sobre as bases sociais que se formou no Município de Macaparana ao longo de sua história.
A história econômica recente do Município recebeu um revés com o governo do Presidente Fernando Henrique com a novas regras de empréstimos e financiamentos bancários imposto pela nova ordem econômica do país. Como consequência, a Usina Nossa Senhora de Lourdes que detinha boa parte do PIB da cidade foi obrigada a fechar e assim muitos de seus empregados foram demitidos.
A agricultura canavieira vem perdendo espaço na economia do Município pois sua economia foi obrigada a se rearranjar assim as culturas como criação de gado e a plantação de Bananas (a bananicultura) vem se expandindo. Um outro potencial que começa a ser espontaneamente ampliado pois não existe um planejamento público e empresarial é o de pólo comercial e turístico para a região que pode favorecer ao desenvolvimento do município no âmbito de sua qualidade de vida a partir de uma melhor distribuição de renda.
A história do Município de Macaparana se confunde com as monoculturas da economia baseada na cana de açúcar e do poder político alternado entre duas família, os "Moraes" (antigo partido ARENA 2) e os "Cavalcanti" (proveniente partido político do regime militar ARENA 1, hoje DEM).
O primeiro registro que se tem da formação de Macaparana data do final do século XIX (1879) quando o almocreve Manoel Panguengue construiu um rancho de taipa em terras do engenho Macapá, hoje engenho Macapá velho, propriedade do fazendeiro José Francisco do Rego Cavalcanti e de sua esposa Emília Joaquina Cabral de Melo.
A construção passaria a servir como ponto de apoio para o comerciante realizar seus negócios e, posteriormente, tornou-se estalagem para os viajantes. Com o passar dos anos outras casas foram erguidas no local, formando o que viria a ser denominado Vila de Macapá, distrito de Timbaúba.
A vila que deu origem à cidade de Macaparana teve suas primeiras casas construídas no local onde hoje é a Rua Nossa Senhora do Amparo, esquina com a Rua Manoel Borba, no centro. A primeira casa ficava localizada onde é hoje um sobrado comercial, isto no ano de 1879. Uma construção que preserva parte de sua arquitetura original, e que é de grande valia histórica para a cidade, é a casa onde morou por muitos anos a Sra. Anna de Moraes Andrade, vereadora por cinco vezes consecutivas e também ex- prefeita da cidade. Ajudou a escrever uma importante página na história de Macaparana, sendo posteriormente citada em vários livros, entre eles é também merecidamente homenageada como sendo uma das 100 Mulheres que mudaram a história de Pernambuco. Orgulho para a sua terra e seu povo.
A economia do município de Macaparana tem muito em comum com o desenvolvimento da agricultura canavieira secular que dominou boa parte da história da cidade e do Estado de Pernambuco. A instalação dos engenhos, concentrou poder econômico e político para um grupo familiar que teve seu apogeu com a implantação de uma fábrica de açúcar: A Usina Nossa Senhora de Lourdes. Paralelamente, iniciou-se o também domínio político deste mesmo grupo familiar que controlava a população a partir do voto cabresto que se explica devido a sua dependência do trabalho proveniente da concentração de riquezas e do poder político de uma única família. A monocultura do açúcar assim tem concentrado o poder econômico, social e político aos donos de engenhos esta relação social foi amplamente estudada por cientistas políticos e sociais dentre eles, as obras escritas pelo sociólogo Gilberto Freyre, cujos trabalhos internacionalmente reconhecidos podem ajudar a um entendimento racional sobre as bases sociais que se formou no Município de Macaparana ao longo de sua história.
A história econômica recente do Município recebeu um revés com o governo do Presidente Fernando Henrique com a novas regras de empréstimos e financiamentos bancários imposto pela nova ordem econômica do país. Como consequência, a Usina Nossa Senhora de Lourdes que detinha boa parte do PIB da cidade foi obrigada a fechar e assim muitos de seus empregados foram demitidos.
A agricultura canavieira vem perdendo espaço na economia do Município pois sua economia foi obrigada a se rearranjar assim as culturas como criação de gado e a plantação de Bananas (a bananicultura) vem se expandindo. Um outro potencial que começa a ser espontaneamente ampliado pois não existe um planejamento público e empresarial é o de pólo comercial e turístico para a região que pode favorecer ao desenvolvimento do município no âmbito de sua qualidade de vida a partir de uma melhor distribuição de renda.
A história do Município de Macaparana se confunde com as monoculturas da economia baseada na cana de açúcar e do poder político alternado entre duas família, os "Moraes" (antigo partido ARENA 2) e os "Cavalcanti" (proveniente partido político do regime militar ARENA 1, hoje DEM).
Mapa - Macaparana
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |